Cigana Fatima Amaya

Bandeira Cigana

***Não sabemos explicar muitos de nossos comportamentos mais expontâneos, porque fazem parte da nossa herança ancestral. Até que alguém acenda uma luz e nos diga claramente o porquê de detalhes que antes nem sequer notávamos.O extraordinário trabalho de pesquisa de Sándor Avraham é esta espécie de espelho, que nos deixa perplexos».

João Romano Filho (Sinto Estraxhari do Brasil)


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quarta-feira, 1 de junho de 2011

História de Santa Sara



  • HISTÓRIA

Segundo alguns historiadores, por volta dos anos 50 d.c,
uma embarcação teria cruzado os mares a partir de terras Palestinas
levando a bordo para fugir das perseguições de Roma
aos primeiros cristãos, um grupo de personagens bíblicos
Maria Jacobina ou Jacobé, irmã de Maria, mãe de Jesus,
Maria Salomé, mãe dos apóstolos Tiago e João,
Maria Madalena, Marta, Lázaro, Maximinio e Sara,
uma negra servadas mulheres santas e aportado em uma pequena ilha
situada em águas do Mediterrâneo.
Nesta ilha está construída a cidade de Saint Marie de La Mer,
erguida na foz do rio Ródano, região da Provença, sul da França .
Sara teria sido uma das primeiras convertidas ao cristianismo
e morrido a serviço de suas companheiras de viagem.
Outras versões são contadas, mais preferi citar essa por ser a mais popular
entre todas. considerada pela Igreja Católica como Santa de culto local ,
pois nunca passou pelos processo de canonização,
Sara esta liga da a história das tradições cristãs da Idade Média
e o assim chamado culto às virgens negras.
Não se conhece a razão exata que levou os ciganos a eleger
Santa Sara como sua padroeira.
Certo é que ela é a mais venerada Santa para os ciganos
e todo acampamento cigano conduz uma estátua da virgem negra
depositada num altar de uma das tendas cercadas por velas,
incenso, flores, frutas e alimentos.
Contam as lendas que os restos mortais de Sara foi encontrado por um rei
em 1448 e depositados na cripta da pequena Igreja de Saint-Michel
em Saint Maries de La Mer. Assim, todos os anos na madrugada
de 24 de maio milhares de ciganos de quase todas as regiões da Europa,
África, Oriente e dos quatro cantos do mundo,
reunem-se na pequena igreja de Saint-Michel em louvor
e homenagem a sua padroeira

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